A gestão estratégica de qualidade é uma ferramenta que ajuda a criar uma visão sistêmica da organização. Ela está alinhada a conceitos e práticas, que a colocam como um requisito obrigatório para uma empresa se manter no mercado.
No post de hoje, vamos falar mais sobre a gestão de qualidade. Continue nos acompanhando!
Índice
Atualmente, a preocupação com a qualidade de bens e serviços é uma realidade em todas as empresas. Mas, como isso surgiu?
Na década de 1920, através do estatístico norte-americano, Walter Andrew Shewhart, foi desenvolvido um sistema para mensurar alterações na produção de bens e serviços. Assim sendo, o sistema ficou conhecido como Controle Estatístico de Processo (CEP).
Devido à Segunda Guerra Mundial, os EUA incentivaram a utilização do mesmo, por seus fornecedores de produtos bélicos que faziam parte do exército, para ajudar a disseminar novos métodos de controle de qualidade.
Logo depois, Shewhart desenvolveu também um outro método, essencial para a gestão de qualidade, e amplamente utilizado até os dias atuais, o chamado ciclo PDCA (Plan, Do, Check e Action).
Algum tempo depois, com o fim da guerra na década de 40, foi a vez do Japão investir na gestão estratégica de qualidade, iniciando um processo de reconstrução de suas indústrias.
E com a ajuda de alguns estatísticos, o país desenvolveu um método de controle de qualidade, que ao invés de detectar e eliminar defeitos em suas peças, buscava impedir que eles acontecessem.
A gestão de qualidade, além de ser uma prática bem aceita por todo o mercado, quando bem aplicada, é capaz de auxiliar e comportar os processos de melhoria dos serviços e produtos.
Em geral, esse é um processo que leva à otimização do desempenho e qualidade da empresa, além de oferecer diversos benefícios, tais como:
Existem 8 pilares da gestão estratégica de qualidade, que servem como uma base para as empresas que desejam ter uma eficiência maior em sua gestão, e assim se estabelecerem no mercado. A seguir, explicaremos um pouco melhor cada um deles!
Um dos objetivos principais da gestão de qualidade é satisfazer o cliente, superando suas expectativas sempre que for possível. Além de oferecer o melhor padrão de qualidade em seus produtos ou serviços.
A empresa deve observar todas as necessidades, para atendê-los com mais eficiência, e estar preparada para dar feedbacks.
O papel dos líderes das organizações é criar e manter um ambiente favorável, para que os colaboradores possam desempenhar suas atividades da melhor forma, motivados e comprometidos a alcançar os objetivos.
Uma liderança proativa é aquela onde os líderes agem com base em indicadores, antecipando mudanças e antevendo problemas.
Assim como a otimização de processos, a gestão de qualidade precisa ser um processo contínuo. Por isso, o gestor de cada área deve sempre implementar os melhores e mais modernos processos, e buscar aumentar cada vez mais o desempenho do trabalho.
Uma alternativa é utilizar o PDCA, metodologia fácil de implementar, e muito usada no mundo corporativo, por ser bem eficiente.
Dentro de um sistema de gestão, o processo decisório deve partir de uma abordagem factual, ou seja, se basear em fatos e dados concretos, para uma análise lógica de informações. Desta forma, as análises se tornarão mais confiáveis.
Construir um bom relacionamento com os fornecedores é fundamental, principalmente para criar parcerias e alianças estratégicas. Esse trabalho em conjunto facilita a criação de valor, e faz com que as expectativas dos clientes sejam atendidas.
É importante lembrar que, ter o pleno conhecimento de tudo o que está acontecendo, poderá ajudar na tomada de decisões, e isso terá um impacto positivo na lucratividade da empresa.
Então, podemos dizer que a visão sistêmica é a habilidade que faz com que líderes avaliem o cenário de maneira ampla.
Após mapear de maneira detalhada as atividades da rotina operacional, é importante estabelecer metas e estratégias para aumentar o desempenho, e corrigir as inconformidades.
O gestor deve fazer com que exista mais envolvimento entre os colaboradores, com relação aos resultados, estratégias e metas. Entrosamento e conscientização são fundamentais para que a companhia possa prosperar.
Também vale a pena investir em capacitação e treinamento, para um atendimento melhor dos clientes, e melhorias na execução dos processos.
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